domingo, 7 de novembro de 2010

Vidas, vidas que passam...



Vida, vida que desencanta...
Aparição divina,
porém é a minha sina...
De não saber cantar.

Memórias, memórias que me percam,
não recordo de meu ego,
e é este tipo de frase,
sozinha, difusa, que nos aproxima.

Nascemos separados, eu e você.
Era para sermos irmãos, éramos para ser.
Mas agora já é tarde, só lhe ofereço minhas mãos

Siga-me, siga-me sim,
até onde o mar alcança as lágrimas.
Te levarei para onde não existem mágoas,
o mundo irá nadar, comigo, assim...

O Rei Poeta

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