sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Evolução de um Rei Poeta

Criar a tal criação,
Sem nenhuma aversão,
tão são... tão são...

Aquela vida acerta
minha linha concreta,
deserta, deserta.

E por fim amar o arauto,
que vem trazer o lauto,
do homem que vem descalço.

Trago hoje o recém.
À tudo e todos,
quero apenas o bem.

Antes fui um Rei antigo,
hoje me faço novo,
hoje me faço vivo.
Vida nova, que agora então eu louvo.

Antes não fui amigo,
hoje então eu rogo.
Ah, então eu peço,
que todos roguem comigo!

Paz é o que trago,
suave vida eu canto.
Paz de mim eu faço,
deito em zeloso manto...

O Rei Poeta

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