terça-feira, 3 de agosto de 2010

Uma paródia...

Sempre querida me foi a Praia Do Rei.
Em seu infinito horizonte o olhar enche-se de lágrimas...
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Me sento na areia fina e sinto suave brisa
incessante, no profundo silêncio
pesante, fico parado a maré
pensante, onde por pouco não me afogo
nas tristezas do coração

Ouço o vento levantar suavemente a fina areia,
e me lembro eternamente dos dias de sol,
e dos dias de chuva... do dia de ontem
e do hoje, em que vivo.
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Assim, se quase não me afogo em meu pensamento,
me naufrago no doce e suave azul do mar...

O Rei Poeta

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